DIANTE DO CAOS

Nós poetas, somos como borboletas

Colorimos o mundo com nossas escritas e alertamos das desditas

E as catástrofes quando vem, imobilizam-nos e novamente voamos nos sonhos;

Resta-nos chorar e gritar a nossa dor e a dos outros,

Em linhas torpes, sem cor, sem cheiro; com amor.

H.F.Costa Em 10/04/2010.

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