Canudos: A Macambira e Eu.
Era uma vez um lugar muito lindo!
Para se viver, morar, brincar, correr e amar, ali parado no tempo.
Foi lá que nasci e cresci.
Tinha uma casinha, um rio de águas claras e cristalinas, que descia cortando as matas.
Despertando ruídos e saciando minha sede, caracterizando a beleza do lugar.
Deslumbrava-me e me encantava tudo tinha um toque de magia. Os montes, os morros o céu ,o sol, o luar.
O assovio do vento nas tardes primaveril. No outono as árvores desfolhavam e formavam um tapete de folhas secas embaixo das árvores quase mortas envelhecidas pelo tempo para dar lugar para outras mais novas que chegam certamente no inverno e na primavera para florescer de novo. O canto da cigarra, as chuvas de outono, as trovoadas, o rio enchia, seguindo seu percurso com suas águas barrentas.
Tudo continua no mesmo lugar.
As lembranças continua como se fossem hoje
Aqui estou sentada a frente de uma máquina de escrever sou a mesma menina ,
de antes sonhadora,que descia rio abaixo, lá na macambira banhando-me naquelas águas.
Na casa da minha avó Chica.O rio vaza-barris corria bem pertinho
com sua vegetação verdosas e rasteira,
Não tenho nostalgia desta época.
Pois tudo ainda permanece dentro em mim.
O pensamento voa pelo tempo e me trás de volta,
o frescor do rio e das matas, naquelas tardes,
e noites quentes de verão.
sentada naquele tronco de umburana em frente ao alpendre,
para mim é como se estivesse ainda ali.
Tudo era perfeito e harmonioso, onde a natureza fazia sua parte.
Os pássaros gorjeavam lindos cantos. Ah! Tempo,vá buscar aquele tempo e devolva pra mim o meu amor, que lá tão triste ficou.
Vá buscar aquele tempo, que voa pela minha mente.
Era uma vez um lugar muito lindo!
Para se viver, morar, brincar, correr e amar, ali parado no tempo.
Foi lá que nasci e cresci.
Tinha uma casinha, um rio de águas claras e cristalinas, que descia cortando as matas.
Despertando ruídos e saciando minha sede, caracterizando a beleza do lugar.
Deslumbrava-me e me encantava tudo tinha um toque de magia. Os montes, os morros o céu ,o sol, o luar.
O assovio do vento nas tardes primaveril. No outono as árvores desfolhavam e formavam um tapete de folhas secas embaixo das árvores quase mortas envelhecidas pelo tempo para dar lugar para outras mais novas que chegam certamente no inverno e na primavera para florescer de novo. O canto da cigarra, as chuvas de outono, as trovoadas, o rio enchia, seguindo seu percurso com suas águas barrentas.
Tudo continua no mesmo lugar.
As lembranças continua como se fossem hoje
Aqui estou sentada a frente de uma máquina de escrever sou a mesma menina ,
de antes sonhadora,que descia rio abaixo, lá na macambira banhando-me naquelas águas.
Na casa da minha avó Chica.O rio vaza-barris corria bem pertinho
com sua vegetação verdosas e rasteira,
Não tenho nostalgia desta época.
Pois tudo ainda permanece dentro em mim.
O pensamento voa pelo tempo e me trás de volta,
o frescor do rio e das matas, naquelas tardes,
e noites quentes de verão.
sentada naquele tronco de umburana em frente ao alpendre,
para mim é como se estivesse ainda ali.
Tudo era perfeito e harmonioso, onde a natureza fazia sua parte.
Os pássaros gorjeavam lindos cantos. Ah! Tempo,vá buscar aquele tempo e devolva pra mim o meu amor, que lá tão triste ficou.
Vá buscar aquele tempo, que voa pela minha mente.