O grito no infinito!
O oculto é entendido como inexistente
E a mente inocente será como um presente,
Ausente constantemente.
Passará pelo desastre mais será um fato sem face.
Os olhos arderão e insistirão para ver
Mas nada haverá, pois não há coração para crer.
E buscando a semente de algum fruto
Cairá em um abismo que espera
E com pressa estará nas profundezas da terra.
Solicitará ajuda quando do alto despencar.
E por falta de azar por algum momento
Um galho de árvore lhe segurará
Ou por não ter sorte, um pássaro lhe empurrará.
E então será o humano no vento com lamento
E a procura de suas asas, saberá que também não há.
Ele sentirá o impacto, aflito.
Do ato exato, do fato isolado.