Quisera eu quebrar o cárcere das emoções que me condenam, romper com as desilusões que me assolam. Açoitar e exterminar o vírus da incapacidade. Fazer o antídoto para o mal da humanidade.
Quem sabe assim o passado deixaria de doer, e o presente seria esperançoso e digno... e talvez assim eu não ouviria mais os ecos destemidos da violência crua
E novamente eu poderia ver no mundo e nas pessoas
muito mais do que elas mostram ser....
Enxergaria que a maldade não é uma semente plantada e cuidada nos corações humanos...quem sabe assim eu teria mais motivos para sonhar e acreditar num mundo melhor.
Vejo o avesso do que desejo, e tento a cada dia não me corromper e sucumbir ao que repudio. Tento ver a luz onde só existem trevas! Mas não perdi as esperanças!

Fernanda Mothé Pipas
Enviado por Fernanda Mothé Pipas em 29/03/2010
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