Agápio et António Alceste Aspásio Ercílio








          Existimos no virtual ante o caminho inexistente.           Inexistente porque não há caminho, posto que já unidos. Tão próximo da verdade que pode ser considerado como tal.
          Existimos de fato, co-existimos em essência. O virtual não respeita tempo ou espaço ... suplanta oceanos, une continentes.
          A virtualidade é o tessera hospitalis de sentimentos, de pensamentos ... através da qual compartilhamos uma realidade.
          Viajores quânticos, na congruência de intenções que perpassa o não-ser para o que são, visto que virtual é parte do que percebemos como real. É o entreposto.
          É a sincronia na essencialidade, na virtualidade, no pertencimento, na amizade.









"Por que nos conhecemos? Por que o acaso o quis? Foi porque através da distância, sem dúvida, como dois rios que correm a unirem-se, nossas inclinações particulares nos impeliram um para o outro."
Gustave Flaubert












SIMONE SIMON PAZ
Enviado por SIMONE SIMON PAZ em 26/03/2010
Reeditado em 30/10/2010
Código do texto: T2159717
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