Porque você escreve!
Agora, não espere que eu seja breve, posto que não soubesse por que escrevo, e agora me atrevo a dizer o porquê você escreve. Na verdade nada faço a não ser os traços arrastados pelos meus velhos dedos encarquilhados à robô feito de aço. Mas como já disse antes, e nisso me ponho adiante, sempre confiante na intuição de dantes e de forças extrapolantes. Você é poeta sentimental, e isso é natural ao amante constante do meio sideral, esteio natural para extravasar o seu ideal. Você é com o eu, escreve porque assim nasceu sem ser hipócrita ou fariseu, escreve o que é seu, embora, venha dado por Deus.
É por isso que você escreve!