Por que escrevo?
Por que escrevo, ou por que bebo em qualquer canto, por que falo e penso tanto, por que sou grego, por que o segredo de ser santo? Por que me dói à junta do dedo? E por que tantas arapucas? São milhões de perguntas todas juntas, quais fundem a nossa cuca... A vida é um mistério levado muito a sério ou ignorado pelo ignorante do lado, rico, ou esfarrapado, com pé de ouro, ou pé rapado. Na verdade somos guiados, ou inspirados por forças ocultas dos sábios ocultadas para ter graça, que a graça divina nos grassa ultrapassando a nossa retina que tanto quer enxergar a nossa sina e às vezes vê somente a desgraça. Dos olhos, pequenas meninas a vislumbrarem a vida vinda com suas surpresas elegantes, às vezes um fino barbante a nos segurar nesta vida constante de dúvidas divinas.
É por isso que escrevo.