Sobre isso...
E se eu for apenas uma dúvida, partirei em retirada...
Eu te amo, mas, por esse amor tenho que aceitar a tua vontade
Mesmo sabendo que em mim vai pesar, o coração menino acha que chegou o dia do adeus...
Lamúrias a advir em face seca de não ansiar sua ida, o que eu fiz pra tu ir, meu querido amor... Impregno enganos...
Se for, eu sei que vai voltar, pois meu amor não esquecerá...
Amar é um dócil querer, difícil é ampará-lo na hora que o excesso me sobre vem, o dócil é a parte petulante do momento, o ser dócil de amar só existe quando o momento se coincidi, com o que ele pedi o que se torna óbvio, amar é perfeccionista ao ponto que o pequeno erro nos transparece uma drástica romântica momentânea, isso é claro quando não há compreensão e do domínio do amar, quando se tem esse domínio ele permanece o dócil, mas jamais deixará de ser fadigoso...