Outono:
A tardezinha gosto de sentar-me a beira de um rio.
Que corre lentamente, seguindo seu percurso, o vento vem em forma de uma brisa.
O gorjear dos pássaros, os lírios dos campos, a lua cheia que platéia os mares, rios, lagos e riachos.
Onde se refletem pelas florestas. O poeta grita o cântico de amor ao mundo, a terra é a sua inspiração.
As gotículas que caem nos dias de chuva, a porta que range me desperto nas madrugadas, penso e reflito:
O brandir das ondas do mar, as gaivotas sobrevoando os mares.
Viver e amar: Nas minhas palavras vem a confissão da minha alma.
Faço uma viajem ao tempo, e através dos meus olhos cansados, observo a imensidão deste paraíso.
E busco o que vai além de mim. A paz volta para minha alma.
No outono as árvores desfolham-se, na primavera florescem.
Sinto que a natureza chora, o sol chamejante, o gelo se derretendo.
Vem o meu silêncio! Ainda posso saciar-me com o pouco que ainda nos resta.
mariarayalves silva
A tardezinha gosto de sentar-me a beira de um rio.
Que corre lentamente, seguindo seu percurso, o vento vem em forma de uma brisa.
O gorjear dos pássaros, os lírios dos campos, a lua cheia que platéia os mares, rios, lagos e riachos.
Onde se refletem pelas florestas. O poeta grita o cântico de amor ao mundo, a terra é a sua inspiração.
As gotículas que caem nos dias de chuva, a porta que range me desperto nas madrugadas, penso e reflito:
O brandir das ondas do mar, as gaivotas sobrevoando os mares.
Viver e amar: Nas minhas palavras vem a confissão da minha alma.
Faço uma viajem ao tempo, e através dos meus olhos cansados, observo a imensidão deste paraíso.
E busco o que vai além de mim. A paz volta para minha alma.
No outono as árvores desfolham-se, na primavera florescem.
Sinto que a natureza chora, o sol chamejante, o gelo se derretendo.
Vem o meu silêncio! Ainda posso saciar-me com o pouco que ainda nos resta.
mariarayalves silva