SONETO DA LUA

Por tanto tempo

Não sei dizer o quanto

Se esvaiu o brilho do meu olhar

A não mais ouvir o seu cantar

Cantar este

Que tinha por virtude

Fazer brilhar as luzes

Da imensa constelação

Seu cantar era como um convite

Que os astros por mais que insistissem

Não ousavam recusar

Nas noites do seu cantar

As estrelas como a lhe festejar

Postavam-se em torno da lua para lhe coroar

QUINKAS
Enviado por QUINKAS em 07/03/2010
Código do texto: T2125594
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