Humanos

Um momento de reflexão e desabafo.

Poderes lançados, quem deu - lhe esse poder de decidir.

Decidir sobre a morte, sobre a vida alheia,

Quando foi nomeado o senhor supremo, cadê sua procuração?

Porque achas que é o único animal que tem alma.

Que reino é esse de dor e cobiça,

Não tens medo?

Quando sentirás a mão do altíssimo e se curvará?

Quantas maldades ainda guarda em seu espírito maliquino,

Não vês que essa pedra retornará para seu caminho,

E que somente com o bem, podes vencer,

Ainda duvidas?

Ouça a mãe natureza que grita e implora por misericórdia.

Ela nunca pertencera a você, é a mais preciosa riqueza que você nunca terá.

Atentas contra a vida de seus semelhantes e de tudo ao seu redor, sempre julgando e destruindo, nem ao menos lhe da o direito de defesa.

Não é maldição, mas se continuar nesse ritmo sofrerá com a falta dos teus, e desejará sentir novamente e pela ultima vez o cheiro da chuva, ouvir o som do mar, os pássaros a cantar, a brisa no rosto, o doce cheiro das flores.

Quando o fim chegar, não espere um milagre, você não o vera, já que não o valoriza os milagres que recebe.

Sendo assim, o sol prevalecerá sem piedade, lançará seus lampejos flamejantes, devastando dos mais poderosos a mais simples forma de vida existente na superfície da mãe.Meu nome é ecossistema , sou filha da mãe natureza.

LaBella
Enviado por LaBella em 21/02/2010
Reeditado em 21/02/2010
Código do texto: T2099359
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