Lembrando aquele fim de tarde
Andando pela tarde, após a chuva...
... a fria luz do sol poente me manteve, ali, presente.
E quando tudo escapava entre os dedos que comigo vieram...
... pude então sentir o medo de uma nova era, invicta por toda sua glória.
Esplendor de luz amarga, escura e cega por ser, de uma só vez, o que me era escasso.
E por todos que se foram, o esplendor é poderoso e contente.
Mas por uma fita de fio azul, a força vital se esvaia desde que meu ego crescia. Vil, e vazio.