AH, O JORGE...
[...]eu gosto de ter jorge em minha cama.
gosto de pensar no fato dessa vivencidade sagáz, e que num futuro próximo e caquético - onde talvez haja na beira da cama sua mulher chorando, pedindo aos deuses que o livrem da morte - ele simplismente mantenha os pensamentos nas camas macias onde deitou, nos tons de pele que beijou, no tempo que ele matou, matando alguns dogmas de outras...