caes sem navio, nem porto
Guardei um pouco de notas
juntei com outros escritos.
uni ao seu pensamento
e deu um belo resquício.
que era um lindo carro
e as chaves abriam de novo,
A porta que estava fechada
sentado eu era um nada.
Mas antes que me corrompas
seis quilos de carne na fuça.
que saia correndo daqui
três dias para regredir.
Um pouco de solução
com gosto de calmaria
Eu era no meio do nada
um rato que vem pelo esgoto
um caes sem navio, nem porto.
Minta pra mim quando chegar
vá embora para não ficar.
e que seja assim, até o fim.
Onde está seu coração
E por que caminho há
sem fugir da razão.
Já vi mãos carinhosas
atirarem pedras
por ideologia.
Já vi mãos cruéis
Assinarem tratados de paz
por cobiça.
A mesma mão que bate
Pode curar.
A mesma mão que cura
Pode matar.