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HOJE, EU DIGO SIM
Sim, hoje eu digo sim, à alegria que não se faz na poesia, mas que se jorra vadia só para me alegrar.
Sim, hoje eu digo sim, a sinfonia da noite fria, que brota como melodia, em plena luz do dia e faz a vida continuar a pulsar em mim.
Sim, hoje eu digo sim, a monotonia do dia cinzento, que rompe com as minhas idiossincrasias, para em sonhos os meus delírios transformar.
Sim, hoje eu digo sim, a minha dislexia que fatia as palavras dos poemas que teimo em versar.
Sim, hoje eu digo sim, a engenharia de meus pensamentos delirantes, tripulantes fascinantes de um navio em que resolvi embarcar.
Sim, hoje eu digo sim, a estadia da minha irracionalidade que com calma, embriaga minha alma e me faz voar.
Sim, hoje eu digo sim, às minhas burrices, às minhas idiotices, as minhas denguices, às minhas gulodices, às gargarlhadas de minhas trapalhadas.
Sim, hoje eu digo sim, a tudo que for brilhante, fascinante, ecoante, relaxante, ressonante, porque hoje eu só quero dançar.
HOJE, EU DIGO SIM
Sim, hoje eu digo sim, à alegria que não se faz na poesia, mas que se jorra vadia só para me alegrar.
Sim, hoje eu digo sim, a sinfonia da noite fria, que brota como melodia, em plena luz do dia e faz a vida continuar a pulsar em mim.
Sim, hoje eu digo sim, a monotonia do dia cinzento, que rompe com as minhas idiossincrasias, para em sonhos os meus delírios transformar.
Sim, hoje eu digo sim, a minha dislexia que fatia as palavras dos poemas que teimo em versar.
Sim, hoje eu digo sim, a engenharia de meus pensamentos delirantes, tripulantes fascinantes de um navio em que resolvi embarcar.
Sim, hoje eu digo sim, a estadia da minha irracionalidade que com calma, embriaga minha alma e me faz voar.
Sim, hoje eu digo sim, às minhas burrices, às minhas idiotices, as minhas denguices, às minhas gulodices, às gargarlhadas de minhas trapalhadas.
Sim, hoje eu digo sim, a tudo que for brilhante, fascinante, ecoante, relaxante, ressonante, porque hoje eu só quero dançar.