"Decifra-me ou te devoro"
O tempo assemelha-se à Esfinge. Como decifrá-lo, juntando passado, presente e futuro, através de juizos de valor ou de realidade? Na nossa impotência, resta-nos sermos devorados por ele.
O tempo assemelha-se à Esfinge. Como decifrá-lo, juntando passado, presente e futuro, através de juizos de valor ou de realidade? Na nossa impotência, resta-nos sermos devorados por ele.