O sino da minha aldeia
"O badalar do sino nos aquieta a alma e nos faz explorar essa quietude. Momento precioso em que nos encontramos com o nosso "Eu". O sino nos ajuda na meditação e no poder de nos conhecermos melhor. Penso que neste mundo de tão aclamada racionalidade não há mais lugar para vislumbrar toda a beleza que existe dento de nós. Não falo de religião, falo do soar do sino na minha cidade, no meu interior, pois o mundo está tão descrente, que não quer mais ouvir o tocar do sino, com medo de pensar em Deus."
Comentário:
Na edição do JP de sábado (16/01/2010), uma matéria chamou a atenção. O título era o seguinte: Sino deixa saudades no Jardim das Carmelitas. O texto: assinado por Ronaldo Victória comenta a “proibição” há seis meses do soar dos sinos pelo convento das Carmelitas, às 5h e às 6h, horários em que acontecem missas no local, aqui na minha aldeia de nome Piracicaba.