Desabafo qualquer!
Lugar algum de sombras vagando,
Passam e repassam na mente aflita,
Na passarela da minha vida:
“Treva. Noite. Frio. Sombra. Medo.
No Cataclísmico Noturno Abismo,
Vejo o Sentido Gélido Claustrofóbico
Do Silêncio Funesto correr Etéreo,
Soturno, no Corte Solto das Fezes da Morte.
O Terror do Pesadelo Bizarro Contrário,
Gere o Desfeito na Corrente Sanguínea da Lápide.
- Coisa Suja Decrépita!”
Depois de vomitada a alma,
Voltemos ao mundo real...