BOM DIA
Um dia se “vai bem” na vida, noutro a casa cai, o mundo foge por debaixo dos seus pés e a gente não sabe o que fazer. Um dia o sorriso é frouxo, abusado mesmo, um reflexo evidente de uma felicidade pontual, mas de repente vem a tempestade e as lágrimas de desespero escondem aquele sorriso encantador. São as mudanças no equilíbrio da balança que se fazem refletir no transcorrer de nossas vidas. Mais que uma busca incessante de uma felicidade “eterna”, é vital que se tenha em mente o verdadeiro objetivo a ser seguido, esse equilíbrio que nos leva a descobrir o que de positivo podemos encontrar nas mais diversas situações por que passamos no decorrer de nossas vidas. Para que essa busca não caia no vazio é preciso exercitar a paciência, a tolerância e a serenidade, saber aceitar presentes não tão agradáveis, vindos intempestivamente e sem o remetente, e transforma-lo em objeto de resignação, transigindo até mesmo com a dor se for preciso. Se bem observarmos, aquilo que nos parece negativo perde importância diante de um novo acontecimento ainda mais relevante e com maior poder de destruição, e muitas vezes, aquele acontecimento anterior sequer aparece como algo a ser lembrado já que nenhuma significativa transformação causou. Finalizando, bom mesmo é saber tirar proveito das pequenas e grandes coisas que se nos apresenta como algo novo e inaceitável, seja de forma positiva ou negativa, tendo sempre em mente que nada é totalmente bem ou totalmente mal e que bom ou mau difere-se da forma de enxergar a vida e de que maneira vamos conduzir todos esses acontecimentos inesperados.
Um dia se “vai bem” na vida, noutro a casa cai, o mundo foge por debaixo dos seus pés e a gente não sabe o que fazer. Um dia o sorriso é frouxo, abusado mesmo, um reflexo evidente de uma felicidade pontual, mas de repente vem a tempestade e as lágrimas de desespero escondem aquele sorriso encantador. São as mudanças no equilíbrio da balança que se fazem refletir no transcorrer de nossas vidas. Mais que uma busca incessante de uma felicidade “eterna”, é vital que se tenha em mente o verdadeiro objetivo a ser seguido, esse equilíbrio que nos leva a descobrir o que de positivo podemos encontrar nas mais diversas situações por que passamos no decorrer de nossas vidas. Para que essa busca não caia no vazio é preciso exercitar a paciência, a tolerância e a serenidade, saber aceitar presentes não tão agradáveis, vindos intempestivamente e sem o remetente, e transforma-lo em objeto de resignação, transigindo até mesmo com a dor se for preciso. Se bem observarmos, aquilo que nos parece negativo perde importância diante de um novo acontecimento ainda mais relevante e com maior poder de destruição, e muitas vezes, aquele acontecimento anterior sequer aparece como algo a ser lembrado já que nenhuma significativa transformação causou. Finalizando, bom mesmo é saber tirar proveito das pequenas e grandes coisas que se nos apresenta como algo novo e inaceitável, seja de forma positiva ou negativa, tendo sempre em mente que nada é totalmente bem ou totalmente mal e que bom ou mau difere-se da forma de enxergar a vida e de que maneira vamos conduzir todos esses acontecimentos inesperados.