Não sei mesmo o que.
Cada coisa que buscamos encerram dolorosas escolhas
Ficamos, mas queremos ir
Se vamos, nunca quisemos partir
Que coisa estranha é mesmo um olhar
Uma janela que aberta
Nos trás qualquer coisa de incerta
Olhos não mente
Se espantam
Se espreitam
Se sujeitam
Se escolhem
Se recolhem