Talvez todos nós andássemos por vias distintas, vielas feitas de palavras, como labirintos de muros de vidro, donde pudéssemos nos ver, oportunidade de se encantar... Nas ruas a  multidão se contrai, disputa um pequeno espaço solitário, não se olha, não se encanta, da mesma forma o céu, aonde estrelas se misturam, brilham sua própria luz, permitindo que contemplemos tanta beleza. E tudo por culpa do amor...