O Amor é como uma onda: invade-nos e a princípo refresca-nos.
Aos poucos ganha força, volume e nos faz surfar. Deliciosamente!
Caímos da prancha, recompomo-nos, caímos outras tantas vezes,
adestramo-nos, ousamos mais, arriscamos variações, mas o mais
provável é que um dia a grande onda nos vá tragar.
Afogamo-nos.
Com muita sorte, livramo-nos da morte.
Pelo menos assim reza certa lenda.
Esta, que acabei de criar.
(kml)