Nós dois e o mar de emoções
Dias que se foram lentos, no entardecer que sobre nós caia voraz...
Neste momento me entreguei, fui parte do vento...
Fui movimento das ondas no indo e vindo de emoções
Momentos em que penetrei em teus olhos azuis buscando tuas verdades escondidas procurando encontrar tua essência, uma flor divina, fornecer-te a cura de suas feridas, dar-te a vida ...
E você somente me embriagou com tuas frases poéticas tentando me enfeitiçar...mas para quê? O que pretendes?
Se já me tens nas mãos desde o instante que me roubaste o coração, fizeste brotar em mim a paixão...arrebatada não exitei...fui sua...
Tentei desvendar teu mundo ser teu paraíso em tantos segundos...
Mas diante da noite sublime que nos espionava, perante as águas que valsavam calmaria...fiz parte do horizonte... me entreguei ao pranto que compulsivamente me tomava, lágrimas sentidas de meu profundo amor...um oceano que suavemente derramei gotas de afeto...os pensamentos vagavam em todas as intensidades, rumos que eu desconhecia...senti somente o vazio a consumir, a mostrar-me que talvez me iludi...imensidão a me invadir...e assim fiquei por momentos que nem sei...te olhando e chorando...e no peito a saudade a gritar veemente...me perdi nos pensamentos, diante deste sentimento...o vazio do que não tenho, do desejo de ter-te por inteiro, de ser tão tua e você tão meu...e assim me vem os receios, ser tão tua e você ser cavalheiro andante a vagar pelos meus caminhos sem destino, passageiro do mar de emoções, livre se esvai no tempo, me leva ao lamento, amar-te tanto e jamais tê-lo, será isso que eu mereço?
Contentar-me com o que me sobra? Ser tua e não ter-te? Escravizada pelo amor, sentenciada a morrer de tanto amor, por alguém que livre voa, sem amarras, sem futuro, sem planos...apenas vive o momento e pouco se importa com o amanhã e talvez com quem o ama...livre vai pelas estradas da vida, e o meu coração sofre a cada ida e vinda de seus caminhos, quando nos aproximam e quando nos separam...encontros e despedidas...chegadas e partidas...assim caminha o ser poético, destilando seu veneno em poesias, devorando os corações, distribuindo gentilezas e canções...flertando e despertando paixões...e pela vida e o tempo se vai...e eu ?
Aguardo que retornes, enquanto meu sentimento me impede de usar a razão, enquanto em mim fala mais alto a paixão....
Dias que se foram lentos, no entardecer que sobre nós caia voraz...
Neste momento me entreguei, fui parte do vento...
Fui movimento das ondas no indo e vindo de emoções
Momentos em que penetrei em teus olhos azuis buscando tuas verdades escondidas procurando encontrar tua essência, uma flor divina, fornecer-te a cura de suas feridas, dar-te a vida ...
E você somente me embriagou com tuas frases poéticas tentando me enfeitiçar...mas para quê? O que pretendes?
Se já me tens nas mãos desde o instante que me roubaste o coração, fizeste brotar em mim a paixão...arrebatada não exitei...fui sua...
Tentei desvendar teu mundo ser teu paraíso em tantos segundos...
Mas diante da noite sublime que nos espionava, perante as águas que valsavam calmaria...fiz parte do horizonte... me entreguei ao pranto que compulsivamente me tomava, lágrimas sentidas de meu profundo amor...um oceano que suavemente derramei gotas de afeto...os pensamentos vagavam em todas as intensidades, rumos que eu desconhecia...senti somente o vazio a consumir, a mostrar-me que talvez me iludi...imensidão a me invadir...e assim fiquei por momentos que nem sei...te olhando e chorando...e no peito a saudade a gritar veemente...me perdi nos pensamentos, diante deste sentimento...o vazio do que não tenho, do desejo de ter-te por inteiro, de ser tão tua e você tão meu...e assim me vem os receios, ser tão tua e você ser cavalheiro andante a vagar pelos meus caminhos sem destino, passageiro do mar de emoções, livre se esvai no tempo, me leva ao lamento, amar-te tanto e jamais tê-lo, será isso que eu mereço?
Contentar-me com o que me sobra? Ser tua e não ter-te? Escravizada pelo amor, sentenciada a morrer de tanto amor, por alguém que livre voa, sem amarras, sem futuro, sem planos...apenas vive o momento e pouco se importa com o amanhã e talvez com quem o ama...livre vai pelas estradas da vida, e o meu coração sofre a cada ida e vinda de seus caminhos, quando nos aproximam e quando nos separam...encontros e despedidas...chegadas e partidas...assim caminha o ser poético, destilando seu veneno em poesias, devorando os corações, distribuindo gentilezas e canções...flertando e despertando paixões...e pela vida e o tempo se vai...e eu ?
Aguardo que retornes, enquanto meu sentimento me impede de usar a razão, enquanto em mim fala mais alto a paixão....