Autoantropofágica
Demônios me aguçam o pensamento
Me alimento do pó
A imagem pútrefe do passado me condena
Me afugenta
Aliena
Às amarras de gritos e vozes
Eu tento, por um esparro, me esconder
E cada dia se torna
Mais enlaçado o nó que eu mesma
Póstuma de insanidade
teci.