Bem-estar

«Vi ainda outra vaidade debaixo do sol: eis um homem sozinho, sem alguém junto de si, nem filho, nem irmão; trabalha sem parar, e, não obstante, seus olhos não se fartam de riquezas. Para quem trabalho eu, privando-me de todo bem-estar? Eis uma vaidade e um trabalho ingrato.» (Eclesiastes, 4, 7-8)

Duas lições infiro deste excerto. Primeira:

O trabalho deixa de ser ingrato, quando os humanos

se acompanhassem nele. (Mas não ao modo em que as grandes

empresas arreconchegam na cadeia os seus trabalhadores.)

Segunda: Não é bíblico recusar o bem-estar.

(Desfrutemos da vida e do tempo, enquanto nos têm...)