Azáfamas

«Com efeito, que resta ao homem de todo o seu labor, de todas as suas azáfamas a que se entregou debaixo do sol?» (Eclesiastes, 2, 22)

Bom, que pretende o Eclesiastes, o Coélet?

Sisudo pensador (segundo parece), acha que não acha

caminho certo para alcançar a certa esperança de ser, ou de deixar de ser:

Prossigamos portanto nas azáfamas... até rebentar!