Em perspectiva
Eu tinha uma rua imaginária por onde andava o meu pensamento. Era uma vereda margeada por pequenos arbustos e plantas silvestres. Aqui e ali, uma ou outra rosa, como, que, para lembrar a beleza, exibia o seu colorido.
Hoje, anos depois, tento fazer andar meu pensamento na minha antiga rua imaginária, mas não consigo achar, sequer, uma só rua na imaginação.
Eu tinha um céu imaginário, por onde flutuavam os meus sonhos! Era um céu todo azul, sem uma estrela, sem uma nuvem sequer no horizonte. Hoje, anos depois, esse meu céu desabou por sobre a rua imaginária.
Eu tenho uma rua e tenho um céu, que, apesar de não serem imaginários, são parte da minha imaginação.
Eu tinha uma rua imaginária por onde desfilei meu pesamento. Hoje tenho uma rua de verdade, que me leva de casa ao shopping center, um céu estrelado e nuvens no horizonte.
Amanhã, não sei se terei rua ou sol, de verdade ou de imaginação. Mas se houver uma rosa, apenas uma, meu pensamento há de virar um beija-flor.
Eu tinha uma rua imaginária por onde andava o meu pensamento. Era uma vereda margeada por pequenos arbustos e plantas silvestres. Aqui e ali, uma ou outra rosa, como, que, para lembrar a beleza, exibia o seu colorido.
Hoje, anos depois, tento fazer andar meu pensamento na minha antiga rua imaginária, mas não consigo achar, sequer, uma só rua na imaginação.
Eu tinha um céu imaginário, por onde flutuavam os meus sonhos! Era um céu todo azul, sem uma estrela, sem uma nuvem sequer no horizonte. Hoje, anos depois, esse meu céu desabou por sobre a rua imaginária.
Eu tenho uma rua e tenho um céu, que, apesar de não serem imaginários, são parte da minha imaginação.
Eu tinha uma rua imaginária por onde desfilei meu pesamento. Hoje tenho uma rua de verdade, que me leva de casa ao shopping center, um céu estrelado e nuvens no horizonte.
Amanhã, não sei se terei rua ou sol, de verdade ou de imaginação. Mas se houver uma rosa, apenas uma, meu pensamento há de virar um beija-flor.