Minhas forças ocultas andam
ultimamente com a guarda baixada. Já não respondem aos meus comandos mentais. Antes me era fácil enviar
mensagens telepáticas quando bem me aprouvesse.
Então, resolvi hoje pelos classificados procurar um desses
cursos que ensinam "como enviar mensagens à distân -
cia".
Andei uns tempos com essa técnica desenvolvida auto di-
dáticamente. Mas a cada dia a tecnologia não coopera nem
com a mente nem com a comunicação digital.
É um tal de "fora do ar" constante que faz dificil e desesta-
bilizada até os contatos mentais.
É aquilo que chamam vulgarmente de a fome e a vontade de comer. A mente bolando coisas estratégicas para en -
viar e a tecnologioa brincando de gato e rato com ela.
Resultado, a mensagem não sai daquilo que muitas vezes
até se pode chamar de inspiração.
Nenhum atalho, janelas sem frestas, portas trancadas,
bocas mudas, nenhum link disponível, nenhum sinal'
que permita nas horas de solidão gritarmos
"estou sózinha, preciso de você".
Se souberem de algum curso assim, avisem-me por favor vizinhos.
Bitucas de cigarro se transformam em arte nas mãos de Tom Deininger
Há aproximadamente 1,2 bilhão de fumantes em todo o mundo. Agora, além do discurso sobre os malefícios do tabagismo, considere o enorme impacto ambiental de todas as bitucas descartadas por esses fumantes. As bitucas têm muitas substâncias tóxicas, o que dificulta a reciclagem desse material, mas isso não impede sua reutilização. Essa solução foi abraçada pelo artista estadunidense Tom Deininger, que usa as bitucas que recolhe pela rua como matéria-prima para as esculturas que produz. Uma idéia que pode inspirar muita gente, senão a parar de fumar, a, pelo menos, respeitar o meio ambiente e as gerações futuras.
A artista Paula Hayes, natural de Massachusetts, EUA, tem um enorme encatamento por plantas. Tanto que lançou a coleção de jóias “Living Necklace”. São colares nos quais os pingentes são mini
A série busca alertar as pessoas sobre os perigos das conseqüências do aquecimento global, entre elas o derretimento das geleiras e a alteração de ecossistemas inteiros, que tem a ação humana irresponsável como causa.
Kawano Takeshi é um artista de Tóquio, Japão. Este é um dos seus projetos, “Cation for Global Warming”. Ele mostra animais de regiões frias, como o urso polar, o alce e os pingüins, derretendo
O Natal já passou, mas a árvore só pode ser desmontada depois do Dia de Reis. Então o que você acha de enfeitar mais a sua árvore, com um anjo ou um trenzinho feitos de latinha de Coca-Cola? Ou uma borboleta de Pepsi e uma pombinha de Sprite?
Escultura reutiliza 5 mil celulares
A arte e o pensamento ecológico estão cada vez mais próximos. Artistas têm se utilizado dos resíduos do consumismo exacerbado para produzir peças incríveis. É esse o caso da escultura do estadosunidense Rob Pettit. Ela foi feita com 5.000 celulares usados ou quebrados. Uma solução muito criativa para esses aparelhos, que apesar de muito úteis em nossa vida cotidiana, causam imenso estrago quando descartados no meio-ambiente. A escultura está à venda na loja virtual Esty por $3 mil
A exposição faz parte uma série de eventos que acontece nas próximas três semanas como parte do festival Love London, Love your Planet (Ame Londres, Ame seu planeta, em inglês). Os tema são conscientização ecológica, sustentabilidade e conservação