Ausência
Às vezes planejamos nos ausentar de um espaço que fazemos parte, temporária ou definitivamente, pelos mais variados motivos. Assim, temos tempo para os avisos e as despedidas.
Às vezes somos seqüestrados inesperada e sobressaltadamente de alguns espaços, pela vida que nos atribui prioridades diferentes dos nossos desejos e escolhas. Sem avisos e sem despedidas.
Podemos ser levados definitiva, inexoravelmente, com ou sem avisos, por tempo indeterminado ou pela eternidade...
Às vezes a ausência nada mais é senão a presença que não se deixa perceber, que não pode ser captada, registrada, tocada pelos cinco sentidos. Uma presença sutil e delicada.
Às vezes o que parece presença nada mais é senão um disfarce para a ausência. Uma presença sem alma, sem substância.
Às vezes planejamos nos ausentar de um espaço que fazemos parte, temporária ou definitivamente, pelos mais variados motivos. Assim, temos tempo para os avisos e as despedidas.
Às vezes somos seqüestrados inesperada e sobressaltadamente de alguns espaços, pela vida que nos atribui prioridades diferentes dos nossos desejos e escolhas. Sem avisos e sem despedidas.
Podemos ser levados definitiva, inexoravelmente, com ou sem avisos, por tempo indeterminado ou pela eternidade...
Às vezes a ausência nada mais é senão a presença que não se deixa perceber, que não pode ser captada, registrada, tocada pelos cinco sentidos. Uma presença sutil e delicada.
Às vezes o que parece presença nada mais é senão um disfarce para a ausência. Uma presença sem alma, sem substância.