PENSAMENTO 74

PENSAMENTO 74

Ao alçar olhar neste denso mistério do universo

Que misteriosamente ora, a interrogar-me, debruço-me

Sobre este pensar atrofiado, e a tecer adormeço em vão,

Neste leito empobrecido, mortalha do fico,

por tempestades constante a ferir

minha alma.

Que não reflete; Nem grandeza nem sabedoria.

E pudesse descortina a luz desta natureza.

Olhos que buscam constantemente,

alcançar este patamar luminoso, radiante e belo

mas, a ilusão dos nossos olhos se deleitam

na simples imagem desta sombra

em luzes refletidas.

Que nos dá razão da existência deste processo de

transformação e mudança. A cunhar, vão ficar

todos nestes emaranhados

de coisas e muitas mais coisas; positivas e negativas.

Mas neste canto de amor a vida.

Encontramos na esperança o brilho cintilante das estrelas,

E a suave brisa do luar a fortalecer este mesmo canto .

Onde buscamos encontrar a felicidade.

Mas, vemos que tudo se encontra no manto preto

Desta mesma noite, diante dos nossos olhos, ainda que brilhe!

porém, condená-las jamais! vale apenas amá-las,

admirá-las. Pois tudo é frutos de uma mesma seara.

Autor R.Soares

Macau-rn 20/11/2009

Raizes da vida
Enviado por Raizes da vida em 20/11/2009
Código do texto: T1934240
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.