No vai e vem.
Andando pelas ruas da cidade,
entre um transeute e outro, observo.
Caminham como robôs como se em suas
mentes ja está escrito o destino de cada um,
mecanicamente pegam onibus, metrôs,
sequer olham a sua volta.
Alguns alheios a tudo falam altos aos celures,
sem se importar se estão sendo ouvido ou não,
no vai e vem, as pessoas estão completamente
aleatórias aos acontecimentos ao seu redor,
tanto faz se você ri, fala ou chora, ninguém
percebe, se você cair problema seu, levante-se
e siga em frente, ninguém, vai perder um minuto
do seu precioso tempo para se importar com
você, todos estão atrasados para os seus
afazeres, final das contas, o tempo de cada um
é curto e a fila anda...
Andando pelas ruas da cidade,
entre um transeute e outro, observo.
Caminham como robôs como se em suas
mentes ja está escrito o destino de cada um,
mecanicamente pegam onibus, metrôs,
sequer olham a sua volta.
Alguns alheios a tudo falam altos aos celures,
sem se importar se estão sendo ouvido ou não,
no vai e vem, as pessoas estão completamente
aleatórias aos acontecimentos ao seu redor,
tanto faz se você ri, fala ou chora, ninguém
percebe, se você cair problema seu, levante-se
e siga em frente, ninguém, vai perder um minuto
do seu precioso tempo para se importar com
você, todos estão atrasados para os seus
afazeres, final das contas, o tempo de cada um
é curto e a fila anda...