Mãos dadas... em vão...
Mãos à obra... afinal, escrever à mão, certamente será uma boa mão-de-obra. Mas, será uma mão na roda para refletir sobre a questão do pedir a mão.
O sujeito chega exibindo garantias de que anda na mão única, que vai aguentar a mão e que não vai abrir mão dela.
De mão beijada, ela dá a mão e juntos passeiam de mãos dadas.
Eles colocam a mão na massa... constroem a vida... a quatro mãos!
Ele larga de mão e passa a andar na mão dupla. Ela, desconfiada, comenta. Ele, cínico, mente, lavando as mãos.
Ela, à mão armada, insiste. Ele, com mão de ferro, domina e passa a ser mão-aberta.
Com o tempo, ele fica de mãos abanando e dá a mão à palmatória. Ê lá em casa! (Ela é cozinheira de mão cheia, que saudade daquele arroz com feijão...)
Ela pensa na questão: ele agora é de segunda mão e passa a ficar fora de mão.
Ela deu a mão em vão. Ele lançou mão dela enquanto queria e ficou na mão.