Crises existenciais

Exponho dores,sentindo emoções,sendo por vezes leviana.

Carregada de uma impulsividade descomunal.

Uma sem definições...

Um não sei onde, sem o começo,meio e fim.

Um útero aberto onde um feto,escondido mal gerado,habita dentro de mim.

Indo ao âmago resgato as letras,pedaços impuros de sofrimentos tantas vezes nunca sofridos de verdade.

Alma efemêra...sem porto.

Sem luz

Sem constância.

Brilho se bem entender o porque...

Versosdeamor
Enviado por Versosdeamor em 12/11/2009
Código do texto: T1919461