ilusao de viver
no fascinio de tantas cores,
na sede de ter amores,
morro lentamente sem sentir,
essa vida que me leva em poucos tragos,
lembro dos velhos abraços,
e de abraços que não sentir.
imploro o tempo que passe,
definhando nessa dor e agonia,
aprendo duramente a viver,
pois para sentir a alegria,
temos que primeiro entristecer