O ódio de morrer de inveja

O ódio produz a vingança, e nada pode ser mais medíocre do que esses dois nefandos sentimentos. São produtores da mais venenosa toxina a definhar o corpo psicossomático da vítima sofredora, até atingir o seu substrato. O mais interessante é que muitas vezes a inveja ocupa lugar de destaque liderando esses sentimentos. A inveja é irmã univitelina da cobiça qual vai à via de fatos, podendo cometer o mais aviltante absurdo. Fato que promoveu o primeiro homicídio entre os dois irmãos, filhos de nossos pais, Adão e Eva: Caim e Abel. Bem, dar nomes aos sentimentos é uma faca de dois gumes. O amor pode ser definido de várias maneiras e asneiras. Talvez o verdadeiro amor se resuma no estado de mente ou de consciência vazia, ou se ocupe de pensar somente coisas boas. Mas o que são coisas boas? O que é bom a um, pode não ser bom a outro. Então começamos a invadir o território da verdade. Pois, cada ser humano tem a sua verdade particular, haja vista nada ser igual a nada. Porém, o importante é que todas as filosofias religiosas pregam o amor. Instintiva e intuitivamente nós pobres mortais fomos agraciados com o beneplácito divino ao vislumbrarmos “flashes” e sentirmos laivos dessa divina benesse.

Somente isto é suficiente para que corramos atrás da felicidade.

É um grande alento ao nosso coração.

Paz & amor.

jbcampos
Enviado por jbcampos em 28/10/2009
Código do texto: T1891576
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