Nostalgia...

Onde quer que eu vá, levo comigo uma certa nostalgia daquilo que não se pode compreender.

Algo tão insólito que me faz pensar e repensar milhões de vezes sobre questões que não são minhas, exatamente.

Me inquieto no mal alheio e nele estabeleço meu caos!

Sem prudência, defendo e mergulho n’algo que, se antes era irrelevante, agora se faz essencial.

Já quis ser poeta, almejei glórias, fortunas, mas descobri a tempo que a única e primeira glória do homem é o amor e a humanidade à flor da pele!

Considero que o livre arbítrio deva se exercitar à intuição, senão seremos tão dispersos como folhas ao vento.

Anna Beatriz Figueiredo
Enviado por Anna Beatriz Figueiredo em 27/10/2009
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