Nostalgia...
Onde quer que eu vá, levo comigo uma certa nostalgia daquilo que não se pode compreender.
Algo tão insólito que me faz pensar e repensar milhões de vezes sobre questões que não são minhas, exatamente.
Me inquieto no mal alheio e nele estabeleço meu caos!
Sem prudência, defendo e mergulho n’algo que, se antes era irrelevante, agora se faz essencial.
Já quis ser poeta, almejei glórias, fortunas, mas descobri a tempo que a única e primeira glória do homem é o amor e a humanidade à flor da pele!
Considero que o livre arbítrio deva se exercitar à intuição, senão seremos tão dispersos como folhas ao vento.