Derramei  intermináveis lágrimas...oceanos de tristezas!
Dores incontidas que meu peito dilacerado me submetia...
Arranquei de minhas entranhas os espinhos amaldiçoados que plantaram em meu pobre coração...mas eis que a dor um dia acabou, quando resolvi que não mais queria...entreguei a minh'alma ao universo...e como um novo amanhecer...fez de mim inteira quando enfim me mostrou a face do amor, que meu coração quebrantou...
Me fez mergulhar no azul infinito de paz, permeando o arco-íris de contentamentos...me permitindo as sensações de amar e ser amada.
Fernanda Mothé Pipas
Enviado por Fernanda Mothé Pipas em 12/10/2009
Reeditado em 13/10/2009
Código do texto: T1862544
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