Quimera

Feições de anjo

Olhos cintilantes, mesmo na ausência de luz

Fios que caem sobre a perfeição que é teu rosto

Brisa brincalhona, nem sabe a sorte que tem

Percorre teu corpo

E brinca com teus cabelos

Como não te amar?

A eternidade eu dispensaria

Para que em realidade reverte-se essa quimera

E quando aconteceu eu a revesti cm afago

Ah, quanto mais de necessidade é possível controlar

Se quando, em fim, chegasses a meu mundo eu mal tive teu abraço

E logo encontrastes teu próprio caminho

Distante do meu

Inimaginável Silva
Enviado por Inimaginável Silva em 07/10/2009
Código do texto: T1852451
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