Quimera
Feições de anjo
Olhos cintilantes, mesmo na ausência de luz
Fios que caem sobre a perfeição que é teu rosto
Brisa brincalhona, nem sabe a sorte que tem
Percorre teu corpo
E brinca com teus cabelos
Como não te amar?
A eternidade eu dispensaria
Para que em realidade reverte-se essa quimera
E quando aconteceu eu a revesti cm afago
Ah, quanto mais de necessidade é possível controlar
Se quando, em fim, chegasses a meu mundo eu mal tive teu abraço
E logo encontrastes teu próprio caminho
Distante do meu