CONFISSÕES DIMINUTAS - 4 ("sentença")

Temos... tenho direito a julgar pensamentos, desejos, atos dos outros? Posso, mas escorregam-se tantos pormenores por entre as circunvoluções do nosso cérebro e por entre os dedos das mãos que pretendem ler como arando!

Talvez julguemos... julgue, mas sempre será julgamento com falta de provas.

Então que sentença?