BEIJO!
Existe um beijo feito explosão!
Ele é dado como forma de ímpeto e recebido em susto!
É a proximidade do penhasco, da corda bamba do desejo, do "despencar" em queda livre. Pobre coração! Ainda assim, em meio ao perígo, ele nos faz sonhar... como se o risco fosse alimento da nossa alma. É a própria tortura tonteante do labirinto auditivo, como onda de um mar revolto que nos balança, forte e trepidante!
Esse mesmo beijo, que outrora nos anima, por vezes nos castiga, pois lembrar assim, sentindo saudades, é dor em desatino, vontade demasiada! Seria obra inacabada?
Esperemos confiantes, no momento cortejante, por esse beijo novamente.
Glorifiquemos a grandeza desse instante em que nos sentimos plenos e gigantes!
Existe um beijo feito explosão!
Ele é dado como forma de ímpeto e recebido em susto!
É a proximidade do penhasco, da corda bamba do desejo, do "despencar" em queda livre. Pobre coração! Ainda assim, em meio ao perígo, ele nos faz sonhar... como se o risco fosse alimento da nossa alma. É a própria tortura tonteante do labirinto auditivo, como onda de um mar revolto que nos balança, forte e trepidante!
Esse mesmo beijo, que outrora nos anima, por vezes nos castiga, pois lembrar assim, sentindo saudades, é dor em desatino, vontade demasiada! Seria obra inacabada?
Esperemos confiantes, no momento cortejante, por esse beijo novamente.
Glorifiquemos a grandeza desse instante em que nos sentimos plenos e gigantes!