O ESTADO E AS COTAS
Não existe maior discriminação racial, no Brasil, que o sistema de cotas. Elas revelam em cada cotista sua incapacidade de competir com igualdade de condições, em razão de sua pele, ou de sua incapacidade de intelectual?
A primeira impressão é a que fica, e a que fica neste caso, é a de que o negro tem menor capacidade intelectual e não o aspecto economico ou social.
Se em tudo que se fizer necessário atenuar a concorrência através de cotas, se acentuar normas que privilegiam uns dos outros, então se entende que os beneficiados são pessoas inferiores e o outro lado, são os privilegiados pela capacidade maior de raciocínio ou inteligência.
e aí, o negro será motivo de chacota quando alcançar o sucesso, na universidade, no cargo disputado concurso, por ter tido beneficiado pelas cotas, já que não é capaz de disputar com igualdade de condições.
Não existe maior discriminação racial, no Brasil, que o sistema de cotas. Elas revelam em cada cotista sua incapacidade de competir com igualdade de condições, em razão de sua pele, ou de sua incapacidade de intelectual?
A primeira impressão é a que fica, e a que fica neste caso, é a de que o negro tem menor capacidade intelectual e não o aspecto economico ou social.
Se em tudo que se fizer necessário atenuar a concorrência através de cotas, se acentuar normas que privilegiam uns dos outros, então se entende que os beneficiados são pessoas inferiores e o outro lado, são os privilegiados pela capacidade maior de raciocínio ou inteligência.
e aí, o negro será motivo de chacota quando alcançar o sucesso, na universidade, no cargo disputado concurso, por ter tido beneficiado pelas cotas, já que não é capaz de disputar com igualdade de condições.
O Estado seria mais justo SE adotasse um sistema que benefie a classe social menos favorecida ou as escolas publicas, independente da cor da pele dos beneficiados pelo sistema. Brancos, pretos, pardos, mamelucos, sarará, todas as raças e cores, seriam estimuladas a competir em igualdades de condição, pois teriam a mesma escola.
O Estado não eleva a cidadania do homem, em sua essência humana, quando lhe condiciona viver na dependencia de cotas, bolsas, ticts. Ao promover a distribuição de cotas e programas sociais queiram ou não queiram, promovem um ciclo vicioso que em muitos beneficiados tornam-se dependentes e passa levar uma vida no ócio. desestimulados a buscar os valores proprios valores e aí se vai a autoestima, a dependência e a sobrevivência, geralmente revelada na falta de consciência politica, quando o ato de cidadania do "voto" deixa de ser uma questão de consciência e escolha, mas uma moeda de troco com a podre banda política que dele fez um excluído e dependente social.
O Estado não eleva a cidadania do homem, em sua essência humana, quando lhe condiciona viver na dependencia de cotas, bolsas, ticts. Ao promover a distribuição de cotas e programas sociais queiram ou não queiram, promovem um ciclo vicioso que em muitos beneficiados tornam-se dependentes e passa levar uma vida no ócio. desestimulados a buscar os valores proprios valores e aí se vai a autoestima, a dependência e a sobrevivência, geralmente revelada na falta de consciência politica, quando o ato de cidadania do "voto" deixa de ser uma questão de consciência e escolha, mas uma moeda de troco com a podre banda política que dele fez um excluído e dependente social.
O Presidente Lula e Partidos dos Trapaceiros, antes conhecidos como Partido dos Trabalhadores, foram os que mais combateram esta prática e hoje não só utilizam dela, como a aperfeiçoaram, para enfim colher nas urnas, o resultado dos tais programas sociais. Isso é bem mais práticos que investir em educação.