A VIDA, O TEMPO E A MORTE
As horas passam, ao compasso do relógio, monólito do tempo.Inclemente, ele prossegue, indiferente as nossas suplicas.Somos zumbis, a segui-lo sem questionamento e relutância
A vida é um mosaico constituído de pequenos nós, encruzilhadas de linhas e de traçados longos; de voltas e meia voltas, que precedem novos nós.
Não percebemos ou escondemos nossas percepções. Mas seu cotidiano esta ali, enfático e continuo. Sabemos que o fim virá, o ultimo nó, a costura final, mas preferimos engavetar tais pensamentos e certezas. No entanto, Projetamos futuros longínquos, sonhamos com finais felizes, alegrias duradouras. Mesmo com nossas tragédias mundanas e diárias, buscamos elos dourados, pontes e arcos belíssimos. Mas o tempo passa, esse inclemente, e de vez em quando, em alguma noite fria e sozinha, em meio a copos de vinho, a melancolia vem nos visitar e nos traz lembranças da morte. É um daqueles nós cecos e duros, que nos deparamos em alguns momentos de nossa existência, para lembrar-nos de nossa finitude e insignificância diante deste tempo resoluto.
Não! Não nos afoguemos em nossa auto-piedade. E preciso compreender esta lamuria, sorve-la como um xarope amargo, absorve-la em nossos organismos.
Sim! O tempo é inclemente, mas nos traz o dinamismo do momento. A novidade da hora,
A certeza de um novo dia e uma nova oportunidade para tudo, mesmo que não haja.
O tempo nos ensina tantas verdades e desmistifica tantas mentiras absolutas. Mas a lição mais verdadeira, e é essa que devemos guardar em nossas mentes e almas e nós, é que não é a morte, mas sim a vida que é inevitável.
As horas passam, ao compasso do relógio, monólito do tempo.Inclemente, ele prossegue, indiferente as nossas suplicas.Somos zumbis, a segui-lo sem questionamento e relutância
A vida é um mosaico constituído de pequenos nós, encruzilhadas de linhas e de traçados longos; de voltas e meia voltas, que precedem novos nós.
Não percebemos ou escondemos nossas percepções. Mas seu cotidiano esta ali, enfático e continuo. Sabemos que o fim virá, o ultimo nó, a costura final, mas preferimos engavetar tais pensamentos e certezas. No entanto, Projetamos futuros longínquos, sonhamos com finais felizes, alegrias duradouras. Mesmo com nossas tragédias mundanas e diárias, buscamos elos dourados, pontes e arcos belíssimos. Mas o tempo passa, esse inclemente, e de vez em quando, em alguma noite fria e sozinha, em meio a copos de vinho, a melancolia vem nos visitar e nos traz lembranças da morte. É um daqueles nós cecos e duros, que nos deparamos em alguns momentos de nossa existência, para lembrar-nos de nossa finitude e insignificância diante deste tempo resoluto.
Não! Não nos afoguemos em nossa auto-piedade. E preciso compreender esta lamuria, sorve-la como um xarope amargo, absorve-la em nossos organismos.
Sim! O tempo é inclemente, mas nos traz o dinamismo do momento. A novidade da hora,
A certeza de um novo dia e uma nova oportunidade para tudo, mesmo que não haja.
O tempo nos ensina tantas verdades e desmistifica tantas mentiras absolutas. Mas a lição mais verdadeira, e é essa que devemos guardar em nossas mentes e almas e nós, é que não é a morte, mas sim a vida que é inevitável.