Independência!
Os desfiles reverenciaram sete de setembro. E eu analisei a palavra independência. Não falo de uma analise etimológica, mas de um exame conceitual moldado na subjetividade de um tupiniquim, que vive com o sol da liberdade, mas não pode deitar em berço esplêndido e nem possuir lindos campos com flores, pois é sufocado pelo modelo econômico que norteia sua pátria amada.
Caldeira Silva*