DO AMOR?
O Amor exige uma espécie de “mistério” comportamental, uma maneira, digamos, apolítica, de se amar na qual estamos dentro das Paixões, dos Movimentos, mas também fora, ou seja, à margem. Isto porque tão extraordinária experiência humana é um constante “devia ser assim”. No fundo, é o que ouso chamar de Amor intelectual, crítico e deveras consciente.