CASA DA MINHA INFÂNCIA
"no ar,
o tempo desfeito,
em poalha triste...
no chão,
sob os passos tímidos,
madeiras doridas,
secas, desvalidas...
e o ranger do silêncio,
a abrir-nos mágoas,
a gritar por águas...
Choro de saudade
e comigo chora
a tília lá fora..."