Progresso... Progresso?
No lugar das seringueiras centenárias plantaram um estacionamento.
Onde corria um rio caudaloso, hoje corre uma grande avenida.
Onde havia sol e brisa, hoje existe uma cobertura de amianto e ventiladores de teto.
Numa praça construíram uma estufa que chamam de teatro. Ali mesmo, às vezes, se assiste à céu aberto peças de teatro que faz apologia à preservação da natureza.
Deixo uma pergunta no ar:
Até que ponto construir é melhorar?