MINHA CABECINHA NÃO ENTENDE,
Hoje estava a pensar sobre as mães que abrem
mão dos filhos por questões financeiras, por não
poder cuidar e zelar por seu bem estar.
Fico a pensar que esta renúncia anos depois terá
um peso e uma consequência.
Que quando se delega sua obrigação aos avós ou
terceiros não esta a mãe sendo omissa e negligente.
Engraçado, todos os relatos sobre abandono quando
contados há uma forte carga emocional e lágrimas.
O não ter como manter, alimentar um filho pesa na de-
cisão da mãe em deixa-lo aos cuidados de outro alguém.
Mas esta mesma mãe não pesa este peso ao recomeçar
sua vida com um novo companheiro.
Reconstroi sua vida, muitas vezes agregando novos filhos
e aquele deixado para trás, fica para trás literalmente.
E depois aos prantos vem dizer piamente que não havia
condições.
Me perdõe a franqueza, isso me sugere má formação
de carater.
Você não fica meio gravida, meio menstruada, meio
alguma coisa.
Você é um fato em si ou não é.
Quando se aceita os riscos, se aceita as consequencias
e suas responsabilidades.
Dizer que não podia e que não havia como é facilimo.
As pessoas em sua maioria se apiedam dos fracos e
frágeis.
Sem analisar a ação e reação.
Se somos capazes de gerar uma vida e coloca-la no
mundo temos a total responsabilidade de zelar pelo
bem estar dela, seja físico ou mentalmente.
Não aceito a idéia do perdão depois dos danos emo-
cionais irreparaveis feito a uma criança deixada por
seus pais.
Aliás, mãe porque para variar o pai alça voo na maioria
dos casos delegando sobre a mulhet todo e qualquer res-
ponsabilidade.
Eu acredito que ao ser mãe todo e qualquer sacríficio é
válido para se manter os laços maternais.
Não importa o quanto você se sacrificara, o que importa
é que o filho tenha a mãe presente zelando e o amando.
Por isso as vezes não me comovo com velhinhos abandona-
dos.
Será que em algum momento de suas vidas eles não semea-
ram tal ação....
Bem, minha cabecinha hoje não esta a entender porque
o ser humano se faz de bonzinho se as vezes em sua essência
o mal esta irraizado.
CamomillaHassan
Hoje estava a pensar sobre as mães que abrem
mão dos filhos por questões financeiras, por não
poder cuidar e zelar por seu bem estar.
Fico a pensar que esta renúncia anos depois terá
um peso e uma consequência.
Que quando se delega sua obrigação aos avós ou
terceiros não esta a mãe sendo omissa e negligente.
Engraçado, todos os relatos sobre abandono quando
contados há uma forte carga emocional e lágrimas.
O não ter como manter, alimentar um filho pesa na de-
cisão da mãe em deixa-lo aos cuidados de outro alguém.
Mas esta mesma mãe não pesa este peso ao recomeçar
sua vida com um novo companheiro.
Reconstroi sua vida, muitas vezes agregando novos filhos
e aquele deixado para trás, fica para trás literalmente.
E depois aos prantos vem dizer piamente que não havia
condições.
Me perdõe a franqueza, isso me sugere má formação
de carater.
Você não fica meio gravida, meio menstruada, meio
alguma coisa.
Você é um fato em si ou não é.
Quando se aceita os riscos, se aceita as consequencias
e suas responsabilidades.
Dizer que não podia e que não havia como é facilimo.
As pessoas em sua maioria se apiedam dos fracos e
frágeis.
Sem analisar a ação e reação.
Se somos capazes de gerar uma vida e coloca-la no
mundo temos a total responsabilidade de zelar pelo
bem estar dela, seja físico ou mentalmente.
Não aceito a idéia do perdão depois dos danos emo-
cionais irreparaveis feito a uma criança deixada por
seus pais.
Aliás, mãe porque para variar o pai alça voo na maioria
dos casos delegando sobre a mulhet todo e qualquer res-
ponsabilidade.
Eu acredito que ao ser mãe todo e qualquer sacríficio é
válido para se manter os laços maternais.
Não importa o quanto você se sacrificara, o que importa
é que o filho tenha a mãe presente zelando e o amando.
Por isso as vezes não me comovo com velhinhos abandona-
dos.
Será que em algum momento de suas vidas eles não semea-
ram tal ação....
Bem, minha cabecinha hoje não esta a entender porque
o ser humano se faz de bonzinho se as vezes em sua essência
o mal esta irraizado.
CamomillaHassan