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Sou novata no Recanto das Letras: apenas cinco meses entre vocês.
Escrevi um texto intitulado "MINHA CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA". Publiquei em humor porque o tom e a abordagem me pareceram mais adequados neste gênero, embora, cá entre nós, não seja uma pessoa afeita a classificações.
Prefiro olhar para o universo das letras em termos de sentido e valor.
E assim como a natureza humana é feita de nuances, muitas vezes, os textos possuem todos os tons dos gêneros: ou seja, podem ter traços de humor, drama, lirismo, fragmentos do cotidiano e pura fantasia.
Meus textos "Minha Campanha Presidencial" e "Minha Candidatura à Presidência da República", apesar de humor, não são feitos apenas para rir.
Nada é mais severo, sério e crítico do que o sentido humorístico. Está iludido aquele que imagina que apenas brincamos, irreverentemente, ao escrever com humor.
Na minha concepção humor é visão crítica do mundo. Passa pelo intelecto, enquanto o drama é passional e filtrado pela emoção, a comédia é minuciosamente pensada e além do riso, teria que provocar, pelo menos, em tese, reflexões!
Escrevi o segundo texto dentro do tema porque houve um equívoco essencial com a minha personagem a presidente. Ela não quer ser presidente do Brasil. Em nenhum espaço está escrito o nome do nosso país ali.
Aliás, o nome do país é REPÚBLICA FEDERATIVA DA IMAGINAÇÃO.
O mais engraçado é que recebi mensagens indignadas de pessoas que leram literalmente, neste país imaginário, o Brasil.
Poderia ser o Brasil? Poderia se a autora tivesse escrito que era!
O leitor pode imaginar outro nome para o país que já foi batizado pela própria autora?
Isso depende de duas coisas: interpretação e imaginação.
Minha personagem quer ser presidente apenas do país da imaginação.
A interpretação permanece livre. Cada um lê, classifica ou rotula como quiser.
E por falar em liberdade, a personagem candidata a presidência é democrata e acredita no poder legitimado pela vontade soberana das eleições! Por isso, no país da Imaginação, o voto imaginário tem poder!
O nome dela é Dona Cisma! :)
(*) Imagem Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net
Sou novata no Recanto das Letras: apenas cinco meses entre vocês.
Escrevi um texto intitulado "MINHA CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA". Publiquei em humor porque o tom e a abordagem me pareceram mais adequados neste gênero, embora, cá entre nós, não seja uma pessoa afeita a classificações.
Prefiro olhar para o universo das letras em termos de sentido e valor.
E assim como a natureza humana é feita de nuances, muitas vezes, os textos possuem todos os tons dos gêneros: ou seja, podem ter traços de humor, drama, lirismo, fragmentos do cotidiano e pura fantasia.
Meus textos "Minha Campanha Presidencial" e "Minha Candidatura à Presidência da República", apesar de humor, não são feitos apenas para rir.
Nada é mais severo, sério e crítico do que o sentido humorístico. Está iludido aquele que imagina que apenas brincamos, irreverentemente, ao escrever com humor.
Na minha concepção humor é visão crítica do mundo. Passa pelo intelecto, enquanto o drama é passional e filtrado pela emoção, a comédia é minuciosamente pensada e além do riso, teria que provocar, pelo menos, em tese, reflexões!
Escrevi o segundo texto dentro do tema porque houve um equívoco essencial com a minha personagem a presidente. Ela não quer ser presidente do Brasil. Em nenhum espaço está escrito o nome do nosso país ali.
Aliás, o nome do país é REPÚBLICA FEDERATIVA DA IMAGINAÇÃO.
O mais engraçado é que recebi mensagens indignadas de pessoas que leram literalmente, neste país imaginário, o Brasil.
Poderia ser o Brasil? Poderia se a autora tivesse escrito que era!
O leitor pode imaginar outro nome para o país que já foi batizado pela própria autora?
Isso depende de duas coisas: interpretação e imaginação.
Minha personagem quer ser presidente apenas do país da imaginação.
A interpretação permanece livre. Cada um lê, classifica ou rotula como quiser.
E por falar em liberdade, a personagem candidata a presidência é democrata e acredita no poder legitimado pela vontade soberana das eleições! Por isso, no país da Imaginação, o voto imaginário tem poder!
O nome dela é Dona Cisma! :)
(*) Imagem Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net