Criar, inventar, existir...
No dia-a-dia, ficamos tão presos a obrigações que nem percebemos o quanto nós nos tornamos escravos do tempo e das tarefas rotineiras, que não nos deixam exercitar a nossa inteligência. O pensamento fica mecanizado e nós nos acomodamos com o fazer igual e sem nenhuma imaginação e criatividade. Às vezes me pego sofrendo deste mal, o que me deixa muito angustiado, pois me considero um ser humano sensível e não gosto de me ver transformado em máquina, viciado em fazer uma coisa sempre igual. O que eu espero é que todas as pessoas reflitam sobre isto, e não deixem de procurar criar, inventar, existir...