Dia de nada.
Existem dias em que a gente não quer fazer absolutamente nada. Um “nada” de uma supremacia tão arraigante que contamina até os instantes mais ativos forçando-nos a não mover nem um músculo para que assim nada aconteça. São dias assim que me pego pensando... Apesar de ser contraditório "pensar" e “fazer nada” neste caso, pensar é o que o nada físico também nos força fazer.